segunda-feira, 16 de setembro de 2013

POLITICAGEM

Da Redação

gravura de Antonio Silva


O pintor Vincent van Gogh, numa de suas cartas, disse que para ele era mais importante estudar um talo de capim do que, dentre outras coisas, a política de Bismark, que unificou a Alemanha com o que se conhece desde Justiniano: Do ut des, “Dou para que me dês”. Em 1878, num discurso Bismark afirmou: “Em todas as negociações políticas, o “do ut des” é uma coisa que está na base, mesmo quando não se gosta de falar disso com decência”. Entenderam, não? A base das negociações é a corrupção, o que hoje é popularizado como “poder de barganha”. E todos vão para o brejo, menos os que manipulam a “coisa pública”. 


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